Não estou falando de pilha Duracel ou Raio-vac. Descobri na última excursão á favela, durante a campanha política, que o problema das vilas são os “pilheiros”.
A vida no morro está tranqüila, aí aparece aquele desocupado que por não ter nada melhor para fazer fica semeando a discórdia, fazendo intrigas e pondo a maldita “pilha”. É fofoca pura! A tua mulher te bota guampa! Quando Tu sais pra trabalhar o teu vizinho deita na tua cama! Acho que ele vai te pagar! O cara quer tua cabeça! Pronto! A confusão está armada, a vítima vive com medo, fugida e o esclarecimento não existe. Tua cova já pode ser cavada.
Já era assim nos nosso tempo de guri, na escola: “Sabe o que ele disse da tua mãe?”. E o pau estava armado.
E o antídoto da “pilha” é exatamente o diálogo, como não se tem acesso a esta discussão, o indivíduo é julgado, sentenciado e executado; sem defesa nenhuma. Muitas vezes, senão na maioria, por acusações levianas.
Quando desencadeiam uma série de boatos a favela fica em “pé de guerra” e nem se sabe como tudo começou.
Por isso, mesmo não morando no morro, antes de tecer um comentário infundado, pense se você não está só “botando pilha”.
A vida no morro está tranqüila, aí aparece aquele desocupado que por não ter nada melhor para fazer fica semeando a discórdia, fazendo intrigas e pondo a maldita “pilha”. É fofoca pura! A tua mulher te bota guampa! Quando Tu sais pra trabalhar o teu vizinho deita na tua cama! Acho que ele vai te pagar! O cara quer tua cabeça! Pronto! A confusão está armada, a vítima vive com medo, fugida e o esclarecimento não existe. Tua cova já pode ser cavada.
Já era assim nos nosso tempo de guri, na escola: “Sabe o que ele disse da tua mãe?”. E o pau estava armado.
E o antídoto da “pilha” é exatamente o diálogo, como não se tem acesso a esta discussão, o indivíduo é julgado, sentenciado e executado; sem defesa nenhuma. Muitas vezes, senão na maioria, por acusações levianas.
Quando desencadeiam uma série de boatos a favela fica em “pé de guerra” e nem se sabe como tudo começou.
Por isso, mesmo não morando no morro, antes de tecer um comentário infundado, pense se você não está só “botando pilha”.
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