No táxi da Angélica

Há muito tempo não ouço uma história interessante, acabo sempre escrevendo neste Blog causos que eu vivi ou meus pensamentos sobre diferentes temas. Porém esta semana um relato me tocou, a história é de um aluno meu da ESPM. (Deve virar um curta! Incentivarei!)
Vou contar a história que ouvi, que começava mais ou menos assim:
O cara estava no Bar do Beco, com uma guria, mas a mina estava fazendo corpo mole e ele rapidamente resolveu partir pra outra. Correu seu scanner de garanhão e visualizou logo, logo seu alvo, uma gata que cheirava a sexo. Mas foi pra já, papo vai, papo vem e ela já estava no papo!
Ele indagou: “Na minha casa ou na tua ?”
Escolheram a casa dele.
Pegaram um táxi na frente do bar e ele com seus únicos cinco “pilas” parou num postinho pra comprar camisinha. Putz! Só tinha Jontex sem lubrificação, ele não quis comprar. Reparou de dentro da loja que a mina desenvolvia um papo animadíssimo com o taxista. De repente se conheciam, pensou o grande reprodutor!
Mas ele decidiu seguir procurando no táxi, de loja em loja, até encontrar numa Panvel 24 horas a tal ”Blonwtex Lubrificada Extra Fina Sensitiva Sabor morango Hot”. Super específico, nesse assunto!
Ele voltou ao táxi e até que enfim foram para o “apê” dele. Chegando lá ele disse: “Eu vou lá em cima buscar a grana da corrida do táxi!”.
E a mina completou: "Tá tarde! Não vou esperar na rua, vou ficar dentro do táxi, amor!".
Mas para sua surpresa, quando ele voltou, adivinhem o que aconteceu?
O taxista tinha fugido com a mina dele!
A guria que ele trovou três horas para levar pra cama, o taxista levou três minutos, haja garanhão!
Em um outro dia, ele encontrou novamente a mesma mina no mesmo bar e gritou, apontando na cara dela: "Não acredito, naquela noite tu preferiu transar com o taxista do que comigo!"
E ela disse rindo: "Foi!!!"
Então a conclusão que eu tiro deste acontecimento é: Tem vezes que a gente não pode ser muito exigente nas preliminares e com os acessórios, talvez se perca o foco principal.