De que adianta essa minha rebeldia, negar toda essa modernidade, de fingir não participar da aldeia global em evolução? Eu ainda teimo em não admitir de cara a chegada dos novos conceitos ou dos novos avanços tecnológicos. Porém eles estão aí, batendo a nossa porta ou até diretamente invadindo nossos lares, com seus termos obscuros (geralmente em inglês), só pra nos ferrar, soando nos nossos ouvidos como hieróglifos de Tutancámon. Ah! Dúvida cruel, será firewall ou wireless, o Play I ou Play II, Tv de Plasma ou LCD, MP3 ou MP4, Ipod ou Nano, vem aí o HDV, Pen Drive bom, tem quantos megas? Cheeeeega!!!! Não dá tempo!!!! Ter que assimilar tudo nessa rapidez, é demais pra minha cabecinha!
Mas chega de “bichice”, tudo isso para dizer que neste início de ano eu conheci o jogo GTA, do Play Station II. Casualmente, presenteei meu sobrinho, com este sonho de consumo de qualquer criança. No início, achei meio violento, mas depois que me desprendi das armas, porradas e socos nas putas, a coisa fluiu mais. A medida que o jogo se desenrolava, e eu conhecia mais as cidades, os detalhes arquitetônicos, onde estão os veículos que eu ia usar, mais me encantava com o game. Com uma série de manhas e truques que consegui na internet, acalmei os tiras e transformei o jogo na minha segunda vida. Passeando, dirigindo, usando a moto de trilha brinquei de dar saltos nas montanhas, peguei um barco e fui conhecer o mar e os rios, de tanto eu voar, em diversos tipos de aviões, aprendi a fazer manobras e já tirei a carteira de piloto profissional. O jogo está lá, pra quem quer dar tiros e ser um matador, temos só violência. Ou também, tem jogo legal pra pessoas como eu, que quer só diversão e viver a vida numa boa. É como a vida da gente, as opções estão aí soltas no mundo.
Engraçado, é um simples joguinho lhe pondo a pensar desde de cedo, exigindo suas escolhas. Ou do bem ou do mal, sem prejudicar ninguém. Está aí, também, pra quem quiser se divertir, o maior sucesso no estrangeiro, o jogo da internet chamado “second life”. Tem gente neste terreno sem lei, sendo qualquer um e se divertindo com mil fantasias. Pena, ou não, que tudo neste mundo fictício acabe sempre em sexo! Ou será no mundo real assim também?
Mas chega de “bichice”, tudo isso para dizer que neste início de ano eu conheci o jogo GTA, do Play Station II. Casualmente, presenteei meu sobrinho, com este sonho de consumo de qualquer criança. No início, achei meio violento, mas depois que me desprendi das armas, porradas e socos nas putas, a coisa fluiu mais. A medida que o jogo se desenrolava, e eu conhecia mais as cidades, os detalhes arquitetônicos, onde estão os veículos que eu ia usar, mais me encantava com o game. Com uma série de manhas e truques que consegui na internet, acalmei os tiras e transformei o jogo na minha segunda vida. Passeando, dirigindo, usando a moto de trilha brinquei de dar saltos nas montanhas, peguei um barco e fui conhecer o mar e os rios, de tanto eu voar, em diversos tipos de aviões, aprendi a fazer manobras e já tirei a carteira de piloto profissional. O jogo está lá, pra quem quer dar tiros e ser um matador, temos só violência. Ou também, tem jogo legal pra pessoas como eu, que quer só diversão e viver a vida numa boa. É como a vida da gente, as opções estão aí soltas no mundo.
Engraçado, é um simples joguinho lhe pondo a pensar desde de cedo, exigindo suas escolhas. Ou do bem ou do mal, sem prejudicar ninguém. Está aí, também, pra quem quiser se divertir, o maior sucesso no estrangeiro, o jogo da internet chamado “second life”. Tem gente neste terreno sem lei, sendo qualquer um e se divertindo com mil fantasias. Pena, ou não, que tudo neste mundo fictício acabe sempre em sexo! Ou será no mundo real assim também?
Um comentário:
tá foda mesmo, essa tecnologia que quase te obriga a consumir está pirando mta gente hj. acho que temos q ser o minimo dependente disso tudo. mensos ficção mais relações verdadeiras
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