Hoje Vamos falar de um tema que realmente apavora muita gente, a vergonha.
É lógico que alguns vão dizer que pra mim é fácil, pois pelo menos é o que parece, quem vê de fora, logo pensa: "Este cara não tem vergonha de nada!". Mas vou confidenciar uma coisa, só pra vocês, que lêem este Blog. Eu tenho vergonha sim!
Claro que desde pequeno fui escolado pela minha mãe e na sequência o convívio com a família "Dreher" me facilitou a lidar com este tema tão assustador.
Lembram dos “três traumas tristes”? Me vestiam quando pequeno com as roupas da minha irmã, a Fani. Foi foda superar, mas a gente está tentando!
Ir até a loja da moda, na minha época, no "Canto Quente da Renner" para comprar "uns panos", com a minha mãe, e ouvir ela gritando: "Filho, não olha estas caras aí, vem ver este balaio, amorzinho!"
Ser o mestre de cerimônias nos encontros da família, sempre com um figurino ridículo, e levando um primo ou sobrinho de "arrasto" (principalmente o Márcio, a Biba, o Lucas, o Patrick e a Ana Maria), isso já me ajudou bastante!
Mas depois de tudo, pra mim foi fácil mostrar o pau no Brique da Redenção, fazendo teatro alternativo, na Terreira da Tribo. Realmente parece que não existem mais barreiras a serem superadas, depois desta última!
Foi um caminho árduo que eu percorri, mas no fim, não posso negar que foi muito divertido. Como diz meu patrão, o ZP: “Tu é o cara mais sem autocrítica que eu conheço!” Frases como esta, ditas hoje em dia, faz parecer que não tenho vergonha de mais nada. Mas como eu já disse no início deste texto, eu tenho vergonha sim!
Mas todos nós temos um segredo guardado que pode esconder uma grande vergonha.
Quem não tem um segredinho? Pode ser uma gafe, um flagrante, uma decepção, enfim uma legítima vergonha.
Não fiquem assim, como eu disse: “Todos nós temos uma vergonha, você não está sozinho!”
Eu por exemplo estou com vergonha agora, de demorar em escrever um texto bom neste blog e acabar este, sem contar a minha grande vergonha.
Você sabe de alguma coisa que me envergonhe?
É lógico que alguns vão dizer que pra mim é fácil, pois pelo menos é o que parece, quem vê de fora, logo pensa: "Este cara não tem vergonha de nada!". Mas vou confidenciar uma coisa, só pra vocês, que lêem este Blog. Eu tenho vergonha sim!
Claro que desde pequeno fui escolado pela minha mãe e na sequência o convívio com a família "Dreher" me facilitou a lidar com este tema tão assustador.
Lembram dos “três traumas tristes”? Me vestiam quando pequeno com as roupas da minha irmã, a Fani. Foi foda superar, mas a gente está tentando!
Ir até a loja da moda, na minha época, no "Canto Quente da Renner" para comprar "uns panos", com a minha mãe, e ouvir ela gritando: "Filho, não olha estas caras aí, vem ver este balaio, amorzinho!"
Ser o mestre de cerimônias nos encontros da família, sempre com um figurino ridículo, e levando um primo ou sobrinho de "arrasto" (principalmente o Márcio, a Biba, o Lucas, o Patrick e a Ana Maria), isso já me ajudou bastante!
Mas depois de tudo, pra mim foi fácil mostrar o pau no Brique da Redenção, fazendo teatro alternativo, na Terreira da Tribo. Realmente parece que não existem mais barreiras a serem superadas, depois desta última!
Foi um caminho árduo que eu percorri, mas no fim, não posso negar que foi muito divertido. Como diz meu patrão, o ZP: “Tu é o cara mais sem autocrítica que eu conheço!” Frases como esta, ditas hoje em dia, faz parecer que não tenho vergonha de mais nada. Mas como eu já disse no início deste texto, eu tenho vergonha sim!
Mas todos nós temos um segredo guardado que pode esconder uma grande vergonha.
Quem não tem um segredinho? Pode ser uma gafe, um flagrante, uma decepção, enfim uma legítima vergonha.
Não fiquem assim, como eu disse: “Todos nós temos uma vergonha, você não está sozinho!”
Eu por exemplo estou com vergonha agora, de demorar em escrever um texto bom neste blog e acabar este, sem contar a minha grande vergonha.
Você sabe de alguma coisa que me envergonhe?